A idwall oferece soluções de gestão de identidade digital para garantir a segurança e conformidade no setor de seguros

A transformação digital impulsionada pela pandemia teve um impacto significativo nos setores de saúde e seguros. Embora tenha simplificado o processo de cadastro e solicitação de serviços e reembolsos para os segurados, também aumentou os casos de fraudes de identidade. Diante disso, surge a questão de como verificar os usuários e evitar golpes, além de cumprir as obrigações legais impostas às organizações. A idwall, empresa especializada em gestão de identidade digital e soluções antifraudes, abordou essas questões em um artigo publicado em seu portal.

De acordo com a idwall, a validação de identidade é fundamental para mitigar as fraudes de identidade no mercado de seguros. Através da plataforma all-in-one da empresa, as seguradoras conseguem verificar as informações relacionadas a cada cliente, como documentos, dados cadastrais e biometria facial. Isso permite prevenir que fraudadores se passem pelos beneficiários para obter acesso aos produtos e serviços da companhia, solicitar reembolsos indevidos e receber pagamentos de forma fraudulenta.

Além disso, a verificação de identidade também auxilia na identificação do risco que um usuário representa para o negócio. Por exemplo, a seguradora pode descobrir se determinada pessoa já cometeu abusos ou golpes contra outras instituições, indicando que ela pode representar um risco de problemas futuros. Portanto, realizar esse processo de verificação é positivo para a segurança do negócio. No entanto, surge a dúvida se essa validação está dentro das obrigações legais.

Segundo as normas do setor de seguros, as empresas que atuam nesse mercado são obrigadas a validar a identidade de seus clientes. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) e o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) estabelecem diversas obrigações legais que garantem a validação de identidade. Entre elas, destacam-se a Circular Susep nº 635, que trata do funcionamento do Open Insurance e estabelece a obrigação de autenticação dos clientes, e a Resolução CNSP nº 415, que também aborda o Open Insurance e determina a necessidade de autenticação dos clientes, sem especificar o processo.

Outras normas relevantes são a Circular Susep nº 440, que regula o setor de microsseguros e exige a identificação do segurado por meio da apresentação de documentos de registro, como RG, CPF, Carteira de Trabalho, Carteira de Nascimento ou outro documento válido no território nacional, e a Circular Susep nº 612, que dispõe sobre a prevenção e combate aos crimes de lavagem e ocultação de bens. Essa última circular estabelece a obrigatoriedade de procedimentos de identificação, validação e qualificação de clientes, beneficiários, funcionários e outras partes relacionadas.

Com base nessas obrigações legais, os procedimentos de Know Your Customer (KYC) são aplicáveis às instituições reguladas pela Susep. Isso significa que as empresas podem utilizar os procedimentos de validação e autenticação de identidades e documentos oferecidos pela idwall, incluindo a verificação de dados em mais de 300 bases públicas e privadas. Dessa forma, é possível avaliar se o indivíduo consta em listas internacionais ou é considerado uma pessoa politicamente exposta, entre outras verificações.

A idwall tem um impacto positivo em cerca de 430 empresas em todo o Brasil, garantindo maior segurança, gestão de risco efetiva e conformidade com as normas de compliance do setor de seguros. Através de processos automatizados, a empresa realiza diferentes verificações, como documentais, biométricas e de dados cadastrais, para que as seguradoras tenham todas as informações sobre seus usuários e estejam em conformidade com as normas que regem o segmento de seguros.

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